| Embalagem | Garrafa (75cl) |
|---|---|
| Tipo | Vinhos |
| Cor | Tinto |
| Ano | 2008 |
| País | Portugal |
| Tipo de Denominação | Vinho de mesa |
| Região | Douro |
| Denominação | Douro |
| Quinta | F.OLAZABAL & FILHOS, LDA |
| Cuvée | VALE MEÃO |
| Fase atual |
Declínio
|
*Os valores aqui exibidos são estimativas fornecidas pelos utilizadores da aplicação Viniou e não representam uma oferta de venda.*
| Garrafa (75cl) | |
| 2025 | 280,00 € |
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Juventude
2008 - 2011
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Maturidade
2012 - 2016
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Apogeu
2017 - 2024
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Declínio
2025 - 2032+
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O Cuvée Vale Meão 2008, produzido pela reputada casa F. Olazabal & Filhos, Lda, é um vinho tinto seco proveniente da prestigiada região do Douro, uma das mais antigas e emblemáticas regiões vinícolas de Portugal e do mundo. Este blend reúne várias castas autóctones, típicas do Douro, como a Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e possivelmente outras, resultando num vinho de cor profunda, aromas intensos de frutos negros maduros, violetas, especiarias e subtis notas de madeira provenientes do estágio em barrica. O ano de 2008 foi marcado por condições climáticas equilibradas, permitindo maturações completas e vinhos bem estruturados. Na boca, revela-se encorpado, com taninos firmes mas elegantes, acidez bem integrada e um final longo, prometendo ainda mais evolução em garrafa.
A região do Douro, localizada no norte de Portugal, é caracterizada por vinhas instaladas em socalcos íngremes ao longo do vale do rio Douro, sobre solos xistosos que obrigam as raízes das videiras a procurar água em profundidade, resultando em uvas de grande concentração. O clima é tipicamente continental, com verões quentes e secos e invernos frios, conferindo aos vinhos do Douro uma estrutura robusta e um perfil aromático complexo. Esta região, com séculos de tradição, alia técnicas ancestrais e modernas, sendo tanto famosa pelos seus vinhos do Porto quanto pelos impressionantes vinhos tranquilos tintos e brancos.
Para harmonizar este Cuvée Vale Meão 2008, sugerem-se pratos tradicionais do Douro e de outras regiões portuguesas que respondam à sua intensidade: cabrito assado no forno, costeletas de borrego grelhadas ou ainda um arroz de pato suculento. Também acompanha muito bem pratos de caça, como javali estufado, e queijos curados com alguma intensidade.
Recomenda-se servir a uma temperatura de 16-18°C. Idealmente, decante o vinho uma hora antes de servir para lhe permitir respirar e expressar toda a sua complexidade aromática e gustativa. Trata-se de um vinho com excelente potencial de guarda, que poderá evoluir graciosamente durante mais alguns anos.
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