| Embalagem | Garrafa (75cl) |
|---|---|
| Tipo | Vinhos |
| Cor | Tinto |
| Ano | 1962 |
| País | Portugal |
| Tipo de Denominação | IGP |
| Região | Lisboa |
| Denominação | Lisboa |
| Quinta | M.J.C. COLARES |
| Cuvée | M.J.C. COLARES RESERVA (RAMISCO) |
| Fase atual |
Declínio
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*Os valores aqui exibidos são estimativas fornecidas pelos utilizadores da aplicação Viniou e não representam uma oferta de venda.*
| Garrafa (75cl) | |
| 2025 | 97,00 € |
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Juventude
1962 - 1969
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Maturidade
1970 - 1986
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Apogeu
1987 - 2011
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Declínio
2012 - 2031+
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O vinho M.J.C. Colares Reserva 1962 é uma joia rara vinda da histórica região de Lisboa, mais concretamente de Colares, uma das denominações mais singulares de Portugal. Produzido principalmente a partir da casta Ramisco, autóctone e praticamente exclusiva desta área, este vinho tinto exprime toda a expressão do terroir arenoso de Colares. O ano de 1962, fresco e equilibrado, contribui para a longevidade e complexidade destes vinhos, que são conhecidos pela sua resistência ao tempo, graças também às técnicas tradicionais de vinificação. Após a colheita manual, as uvas eram tradicionalmente fermentadas em lagares e o vinho envelhecido longamente em toneis de madeira, um processo que acentua o carácter austero mas profundamente elegante desta reserva.
A região de Colares, inserida na faixa costeira de Lisboa, distingue-se pelos seus solos arenosos, que protegem as vinhas da filoxera e oferecem um microclima muito particular, onde a influência atlântica é preponderante. O clima fresco, com nevoeiros frequentes e ventos húmidos vindos do Atlântico, permite uma maturação lenta das uvas e confere aos vinhos acidez vibrante, taninos firmes e uma mineralidade característica. Colares é conhecida pela sua história vinícola secular e pelos métodos quase artesanais de cultivo e produção, preservando tradições que remontam ao século XIX.
Este vinho, pela sua estrutura e acidez marcante, harmoniza soberbamente com pratos tradicionais portugueses. Sugiro pratos como cabrito assado, leitão à Bairrada ou caldeirada de peixe. Carnes maturadas e queijos de pasta dura, como o queijo de Azeitão curado, valorizam a sua elegante maturidade e notas terrosas. Um coelho à caçadora ou mesmo pratos de caça combinam na perfeição com as nuances evoluídas e o caráter rústico deste Ramisco.
Para desfrutar plenamente do M.J.C. Colares Reserva 1962, proponho decantar o vinho cuidadosamente, de modo a separá-lo de eventuais depósitos. Servir entre 16-18°C permitirá revelar toda a sua complexidade aromática, com notas de fruta seca, couro, tabaco e as inconfundíveis nuances salinas fruto da proximidade do mar. Desfrute desta viagem sensorial a um dos vinhos mais autênticos de Portugal.
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