| Embalagem | Garrafa (75cl) |
|---|---|
| Tipo | Vinhos |
| Cor | Tinto |
| Ano | 2018 |
| País | Portugal |
| Tipo de Denominação | Vinho de mesa |
| Região | Douro |
| Denominação | Douro |
| Quinta | Quinta dos Avidagos |
| Cuvée | Reserva Tinto |
| Fase atual |
Apogeu
|
*Os valores aqui exibidos são estimativas fornecidas pelos utilizadores da aplicação Viniou e não representam uma oferta de venda.*
| Garrafa (75cl) | |
| 2025 | 9,50 € |
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Juventude
2018 - 2019
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Maturidade
2020 - 2023
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Apogeu
2024 - 2027
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Declínio
2028 - 2032+
|
| Casta | Percentagem |
|---|---|
| Touriga Nacional | 40 % |
| Tinta Roriz | 30 % |
| Touriga Franca | 30 % |
O Quinta dos Avidagos Cuvée Reserva Tinto 2018 é um vinho tinto seco proveniente do Douro, uma das regiões mais emblemáticas de Portugal. Produzido a partir de uma seleção cuidada de castas típicas da região — como Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz, embora o lote exato possa variar entre colheitas —, este vinho revela uma excelente expressão do terroir duriense. O ano de 2018 foi caracterizado por um ciclo vegetativo equilibrado, com temperaturas amenas e uma maturação lenta das uvas, favorecendo aromas intensos e uma estrutura refinada. Após a vindima manual, segue-se uma vinificação tradicional com fermentação em lagares ou cubas de inox, e um estágio parcial em barricas de carvalho francês, conferindo elegância, notas de especiarias e taninos polidos.
O Douro, Património Mundial da UNESCO, distingue-se pelos seus solos xistosos de encostas íngremes e pelo clima continental, com invernos frios e verões quentes e secos. Esta combinação favorece a concentração e complexidade dos vinhos ali produzidos, cuja história remonta a séculos de tradição vitivinícola. O Douro não é só conhecido pelos seus famosos vinhos do Porto, mas também pela excelência dos tintos tranquilos, reputados pela cor profunda, aromas de fruta madura, notas de esteva, cassis e toques de baunilha trazidos pela madeira.
Para acompanhar este Cuvée Reserva Tinto, sugerem-se pratos substanciosos, como cabrito assado no forno, pernil de borrego, posta mirandesa, ou o clássico arroz de pato. Pratos regionais durienses, enriquecidos com azeite local, ervas frescas e legumes grelhados, evidenciam a finesse e o corpo deste vinho. Também harmoniza muito bem com queijos de média a forte intensidade, como o queijo da Serra curado.
Recomenda-se servir a uma temperatura entre 16-18°C, após decantação de cerca de trinta minutos, para que o vinho expresse toda a sua complexidade aromática e textura sedosa. Este tinto tem potencial evolutivo em cave, mas revela já um prazer imediato para quem aprecia vinhos cheios de caráter português.
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