| Embalagem | Garrafa (75cl) |
|---|---|
| Tipo | Vinhos |
| Cor | Tinto |
| Ano | 2012 |
| País | Portugal |
| Tipo de Denominação | IGP |
| Região | Lisboa |
| Denominação | Lisboa |
| Quinta | Château Château |
| Cuvée | COLARES (RAMISCO) |
| Fase atual |
Apogeu
|
*Os valores aqui exibidos são estimativas fornecidas pelos utilizadores da aplicação Viniou e não representam uma oferta de venda.*
| Garrafa (75cl) | |
| 2025 | 25,00 € |
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Juventude
2012 - 2016
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Maturidade
2017 - 2023
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Apogeu
2024 - 2033
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Declínio
2034 - 2041+
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Este vinho tinto do Château Château, colheita de 2012, provém da região de Lisboa, mais precisamente da denominação IGP Lisboa, com um destaque muito especial para a casta Ramisco, típica da sub-região de Colares. O Ramisco é uma uva autóctone rara e característica, responsável por vinhos de personalidade vincada, estrutura tânica firme e excelente capacidade de envelhecimento. O ano 2012 proporcionou condições equilibradas, permitindo uma maturação gradual e completa, resultando num vinho de expressividade aromática, com notas de frutos vermelhos ácidos, leve toque terroso, nuances salinas e um perfil mineral marcante – reflexo tanto da casta como do terroir atlântico. A vinificação, tradicionalmente em lagares e com estágio prolongado em tonéis antigos de madeira, respeita a tipicidade da região, conferindo elegância e complexidade.
A região de Lisboa, e em particular Colares, é marcada por uma localização única entre o Oceano Atlântico e as serras de Sintra, imprimindo um clima fresco, com nevoeiros frequentes, moderadas amplitudes térmicas e forte influência marítima. Os solos de areia são um aspecto distintivo, protegendo as vinhas do ataque da filoxera e forçando as raízes das videiras a buscar nutrientes em profundidade. A história vitivinícola de Colares é secular, resistindo sempre a dificuldades, preservando métodos e castas quase extintas que hoje são verdadeiras preciosidades no mundo do vinho.
Graças ao seu perfil firme, acidez viva e taninos bem presentes, este vinho liga na perfeição a pratos tradicionais portugueses mais complexos do ponto de vista gastronómico. Recomendo acompanhar com pratos de carne ovina, como cabrito assado no forno, ou receitas regionais como chanfana ou caldeirada de peixe (devido à sua mineralidade salina). Queijos curados e enchidos fumados também são ótimos parceiros gastronómicos, realçando o elegante potencial de evolução do vinho.
Para desfrutar em pleno, aconselho abrir a garrafa com alguma antecedência ou decantar o vinho, e servi-lo a uma temperatura de 16-18°C. Esta amplitude realça o seu carácter aromático, domando os taninos e valorizando a sua frescura atlântica, tornando cada gole numa viagem sensorial pelo património vinícola de Lisboa.
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