| Embalagem | Garrafa (75cl) |
|---|---|
| Tipo | Vinhos |
| Cor | Tinto |
| Ano | 2017 |
| País | Portugal |
| Tipo de Denominação | Vinho de mesa |
| Região | Península de Setúbal |
| Denominação | Península de Setúbal |
| Quinta | ADEGA COOPERATIVA DE PEGÕES |
| Cuvée | ADEGA DE PEGÕES GRANDE RESERVA |
| Fase atual |
Apogeu
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*Os valores aqui exibidos são estimativas fornecidas pelos utilizadores da aplicação Viniou e não representam uma oferta de venda.*
| Garrafa (75cl) | |
| 2025 | 14,00 € |
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Juventude
2018 - 2019
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Maturidade
2020 - 2022
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Apogeu
2023 - 2026
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Declínio
2027 - 2030+
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O ADEGA DE PEGÕES GRANDE RESERVA 2017 é um tinto seco proveniente da Península de Setúbal, elaborado pela prestigiada Adega Cooperativa de Pegões. Este vinho resulta de uma criteriosa seleção de castas tradicionais da região, como Castelão, Touriga Nacional, Syrah e Alicante Bouschet, vinificadas com modernidade e respeito pelo terroir local. Após a fermentação, o vinho é envelhecido em barricas de carvalho, conferindo-lhe estrutura, complexidade e notas elegantes a especiarias e baunilha. O ano de 2017 trouxe condições climatéricas favoráveis, resultando num vinho encorpado, com taninos suaves, boa concentração de fruta madura, aromas de ameixa e amora, além de toques subtis de cacau e tabaco.
A Península de Setúbal situa-se entre o estuário do Tejo e o litoral Atlântico, beneficiando de um clima mediterrânico com forte influência marítima. Os verões quentes e secos, suavizados pela proximidade do oceano, permitem uvas amadurecidas e cheias de cor. Os solos variam entre areias profundas, mais adequadas para o Castelão, e solos argilo-calcários, ideais para uvas tintas internacionais. Com uma história rica ligada ao Moscatel, a região revelou nos últimos anos um grande potencial para vinhos tintos estruturados, preservando sempre uma identidade mediterrânica.
Para harmonizar com o ADEGA DE PEGÕES GRANDE RESERVA 2017, sugiro pratos de carnes vermelhas grelhadas, como um naco de vitela ou costeletas de borrego em ervas aromáticas. Pratos regionais como o ensopado de borrego ou a caldeirada de peixe com pimentos podem também acompanhar bem, valorizando a estrutura do vinho. Queijos curados portugueses e enchidos serão igualmente aliados notáveis.
Recomendo servir este vinho a uma temperatura de 16-18°C, após uma breve decantação para expressar plenamente os seus aromas. Desfrute lentamente e permita que o vinho evolua no copo, revelando todo o seu carácter e profundidade.
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