| Embalagem | Garrafa (75cl) |
|---|---|
| Tipo | Vinhos |
| Cor | Tinto |
| Ano | 2017 |
| País | Portugal |
| Tipo de Denominação | Vinho de mesa |
| Região | Douro |
| Denominação | Douro |
| Quinta | ALVES DE SOUSA |
| Cuvée | ABANDONADO |
| Fase atual |
Maturidade
|
*Os valores aqui exibidos são estimativas fornecidas pelos utilizadores da aplicação Viniou e não representam uma oferta de venda.*
| Garrafa (75cl) | |
| 2025 | 100,00 € |
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Juventude
2017 - 2020
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Maturidade
2021 - 2025
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Apogeu
2026 - 2034
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Declínio
2035 - 2046+
|
O Alves de Sousa Abandonado 2017 é um vinho tinto seco proveniente da emblemática região do Douro, em Portugal. Este vinho resulta de uma mistura de várias castas tradicionais da região, provenientes de uma vinha velha situada num terreno acidentado que esteve durante anos ao abandono, daí o nome “Abandonado”. O ano de 2017 foi particularmente quente e seco, o que conferiu grande concentração e maturidade às uvas, expressando-se no vinho através de estrutura, complexidade aromática e profundidade. A vinificação foi cuidadosamente realizada de modo a preservar a autenticidade do terroir, sendo utilizado um processo de fermentação tradicional, frequentemente com pisa a pé em lagares de granito, seguido de envelhecimento em barricas de carvalho francês, o que acrescenta notas subtis de especiarias e baunilha ao conjunto.
A região vitivinícola do Douro é uma das mais antigas do mundo, classificada como Património Mundial pela UNESCO. O seu clima é caracterizado por verões secos e quentes e invernos rigorosos, com solos predominantemente xistosos que propiciam vinhos de grande intensidade e longevidade. O rio Douro e a orientação das encostas desempenham um papel fundamental na maturação das uvas. Ao longo da história, esta região foi sobretudo conhecida por vinhos fortificados, mas nas últimas décadas os vinhos tintos secos ganharam destaque internacional pelo seu carácter, mineralidade e capacidade de envelhecimento.
No que toca a harmonização, o Alves de Sousa Abandonado 2017 casa na perfeição com pratos tradicionais do Douro e da cozinha portuguesa, como cabrito assado, javali estufado, posta mirandesa ou enchidos regionais. Também acompanha bem carnes vermelhas grelhadas, queijos curados e pratos de caça. A sua estrutura pede pratos com alguma intensidade que complementem a sua riqueza.
Deve ser servido entre 16 e 18°C, após algum tempo de decantação para revelar toda a sua complexidade aromática. Recomenda-se abrir a garrafa pelo menos uma hora antes da prova. Este vinho poderá evoluir ainda durante vários anos em cave, ganhando elegância e profundidade com o tempo.
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