| Embalagem | Garrafa (75cl) |
|---|---|
| Tipo | Vinhos |
| Cor | Tinto |
| Ano | 2016 |
| País | Portugal |
| Tipo de Denominação | IGP |
| Região | Tejo |
| Denominação | Tejo |
| Quinta | QUINTA DA ALORNA |
| Cuvée | QUINTA DA ALORNA (TN + CABERNET SAUVIGNON) |
| Fase atual |
Apogeu
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*Os valores aqui exibidos são estimativas fornecidas pelos utilizadores da aplicação Viniou e não representam uma oferta de venda.*
| Garrafa (75cl) | |
| 2025 | 15,00 € |
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Juventude
2016 - 2018
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Maturidade
2019 - 2021
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Apogeu
2022 - 2025
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Declínio
2026 - 2030+
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O Quinta da Alorna Tinto 2016 é um vinho elegante e estruturado, fruto da combinação das castas Touriga Nacional, emblemática da tradição portuguesa, e Cabernet Sauvignon, a mais célebre das castas internacionais. Este blend é vinificado com rigor, conjugando a intensidade aromática da Touriga Nacional — rica em notas florais, especialmente violeta, e frutos silvestres — com a estrutura e os taninos refinados do Cabernet Sauvignon, que acrescenta ainda toques de cassis, especiarias e ligeira pimenta. O ano de 2016 foi generoso, oferecendo condições ideais para a maturação equilibrada das uvas. Após uma vinificação cuidadosa e alguma passagem por barrica, o vinho revela-se com uma cor rubi profunda, nariz intenso e boca envolvente, com final prolongado e harmonioso.
A Quinta da Alorna está localizada na região do Tejo, no coração do Ribatejo, uma zona vinícola de tradição ancestral, marcada pela proximidade do rio Tejo que regula o clima, conferindo dias quentes e noites frescas, essenciais para a boa maturação das uvas. Os solos predominantes de aluvião, misturados com argilas e alguns afloramentos calcários, proporcionam vinhos aromáticos e de excelente estrutura. A história da região remonta ao século XVIII, sendo a Quinta da Alorna uma das propriedades mais emblemáticas pela sua qualidade e inovação.
Este tinto revela-se particularmente gastronómico, sendo excelente companheiro de pratos tradicionais da cozinha portuguesa, como um cabrito assado no forno ou um bife de vazia mal passado com batatas rústicas. Combina igualmente bem com queijos curados e ligeiramente picantes, assim como com enchidos regionais.
Para uma apreciação plena do seu potencial aromático e da sua estrutura de taninos, recomenda-se servir entre 16°C e 18°C. Abrir a garrafa cerca de 30 minutos antes do serviço permite ao vinho exprimir toda a sua complexidade. Ideal para consumir agora ou deixar evoluir mais alguns anos na garrafeira.
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