| Embalagem | Garrafa (75cl) |
|---|---|
| Tipo | Vinhos |
| Cor | Tinto |
| Ano | 2013 |
| País | Portugal |
| Tipo de Denominação | IGP |
| Região | Tejo |
| Denominação | Tejo |
| Quinta | CASAL DA COELHEIRA |
| Cuvée | MYTHOS CASAL DA COELHEIRA |
| Fase atual |
Declínio
|
*Os valores aqui exibidos são estimativas fornecidas pelos utilizadores da aplicação Viniou e não representam uma oferta de venda.*
| Garrafa (75cl) | |
| 2025 | 18,00 € |
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Juventude
2013 - 2015
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Maturidade
2016 - 2019
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Apogeu
2020 - 2024
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Declínio
2025 - 2032+
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O Casal da Coelheira Cuvée Mythos 2013 é um vinho tinto seco proveniente da região do Tejo, uma das zonas vitivinícolas mais distinguidas de Portugal. Esta cuvée representa uma seleção cuidada das melhores castas tintas da propriedade, combinando harmoniosamente variedades portuguesas e, possivelmente, internacionais, típicas da abordagem inovadora desta casa. Vindimado em 2013, um ano de boa regularidade climática, este vinho exprime uma maturação equilibrada da fruta, revelando cor profunda, aromas intensos de frutos silvestres, especiarias e notas suaves de madeira resultantes do estágio em barricas. Na boca, apresenta taninos polidos, alguma estrutura e frescura, terminando com elegância e persistência.
A região do Tejo tem uma longa história ligada ao cultivo da vinha desde a época romana, beneficiando de terroirs ricos e diversificados. Os solos são predominantemente de aluvião, argilo-calcários e arenosos, influenciados pelo rio Tejo que atravessa a região, moderando o clima e proporcionando amplitudes térmicas ideais para a maturação lenta das uvas. A região tem sabido reinventar-se, aliando tradição a inovação, o que se reflete neste vinho distinto.
Para acompanhar o Casal da Coelheira Cuvée Mythos, sugiro pratos ricos e de confecção prolongada, como um cabrito assado no forno com ervas aromáticas, um magret de pato com redução de vinho tinto, ou pratos regionais como o ensopado de borrego ou a tradicional feijoada à transmontana. Queijos curados de ovelha também fazem uma bela harmonização, realçando a complexidade do vinho.
Recomendo que este tinto seja servido entre 16 e 18°C, permitindo que todos os seus aromas e subtilezas se expressem. Decantar cerca de uma hora antes da prova pode ser benéfico, principalmente para arejar e suavizar eventuais arestas dos taninos, tornando a experiência mais apurada e envolvente.
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