| Embalagem | Garrafa (75cl) |
|---|---|
| Tipo | Vinhos |
| Cor | Tinto |
| Ano | 1997 |
| País | Portugal |
| Tipo de Denominação | IGP |
| Região | Lisboa |
| Denominação | Lisboa |
| Quinta | M.J.C. COLARES |
| Cuvée | M.J.C. COLARES - COLHEITA (RAMISCO) |
| Fase atual |
Apogeu
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*Os valores aqui exibidos são estimativas fornecidas pelos utilizadores da aplicação Viniou e não representam uma oferta de venda.*
| Garrafa (75cl) | |
| 2025 | 20,00 € |
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Juventude
1997 - 2001
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Maturidade
2002 - 2011
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Apogeu
2012 - 2026
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Declínio
2027 - 2046+
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Este vinho tinto de 1997, proveniente da região de Lisboa e mais concretamente da zona de Colares, apresenta-se como um verdadeiro testemunho da tradição vitivinícola portuguesa. Elaborado a partir da emblemática casta Ramisco, um dos ex-libris da denominação, a cuvée M.J.C. COLARES Colheita revela o perfil austero e singular deste terroir atlântico. O método de vinificação respeita práticas clássicas: fermentação prolongada, macerações longas e estágio em tonéis de madeira usada, permitindo ao vinho evoluir lentamente, preservando a autenticidade e conferindo-lhe uma longevidade notável.
Colares é uma das regiões vitícolas mais singulares de Portugal, situada entre o Oceano Atlântico e a serra de Sintra. Aqui, as vinhas crescem em solos arenosos, muitas vezes plantadas diretamente na areia sem porta-enxertos, já que a filoxera não sobrevive neste ambiente. O clima fresco e ventoso, marcado pela forte influência marítima e pela névoa matinal, contribui para vinhos de grande acidez, frescura, taninos firmes e um caráter mineral incontornável. A história desta denominação remonta ao século XIII, conservando até hoje métodos ancestrais de cultivo e produção, o que confere um valor patrimonial excecional aos seus vinhos.
Devido ao perfil elegante, estruturado mas sem excesso de álcool e com taninos finos, o Ramisco destaca-se em harmonizações com pratos tradicionais portugueses — como cabrito assado, chanfana, feijoada à transmontana ou até receitas à base de pato. Os sabores intensos e a gordura destas iguarias são domados pela acidez vincada e frescura do vinho. Queijos curados da região de Azeitão ou da Serra da Estrela são igualmente boas opções.
Para tirar pleno partido dos seus aromas terciários, notas terrosas, couro e frutos silvestres em compota, recomenda-se decantar cerca de 30 minutos a 1 hora antes do serviço. A temperatura ideal situa-se entre 15-17°C, para garantir a expressão de toda a sua complexidade e elegância. Este Colares de 1997 deverá ser apreciado em copo largo, permitindo-lhe respirar, e proporcionando uma viagem única à autenticidade dos vinhos históricos portugueses.
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