| Embalagem | Garrafa (75cl) |
|---|---|
| Tipo | Vinhos |
| Cor | Branco |
| Ano | 2013 |
| País | Portugal |
| Tipo de Denominação | IGP |
| Região | Lisboa |
| Denominação | Lisboa |
| Quinta | FUNDAÇÃO ORIENTE |
| Cuvée | COLARES (MALVASIA) |
| Fase atual |
Declínio
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*Os valores aqui exibidos são estimativas fornecidas pelos utilizadores da aplicação Viniou e não representam uma oferta de venda.*
| Garrafa (75cl) | |
| 2025 | 20,00 € |
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Juventude
2014 - 2015
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Maturidade
2016 - 2019
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Apogeu
2020 - 2024
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Declínio
2025 - 2030+
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Este vinho branco de 2013 é proveniente da prestigiada Fundação Oriente, integrando a denominação Lisboa IGP. Elaborado a partir da casta Malvasia, numa homenagem ao tradicional estilo Colares, distingue-se por uma expressão muito particular do terroir atlântico. A Malvasia, aqui cultivada sob clima marítimo, conserva acidez vibrante e perfil aromático intenso, contribuindo para um vinho seco, fresco e elegante. A vinificação, provavelmente em inox para preservar a pureza dos aromas, destaca notas cítricas, florais e nuances salinas, tão típicas da proximidade ao oceano e do solo arenoso de Colares.
A região de Lisboa é famosa pelo seu mosaico de microclimas, influenciados pelo Atlântico e pelas serras circundantes. Os solos variam entre calcários, argilosos e, mais distintamente em Colares, arenosos, protegendo as vinhas do ataque da filoxera e originando vinhos de carácter único e salino. A história vitivinícola de Lisboa é secular, marcada pela produção de vinhos tradicionais e por uma aposta recente na modernização, conseguindo hoje aliar tipicidade e qualidade. Colares é uma das denominações mais antigas de Portugal e destaca-se pela sua Malvasia, uma casta que encontra aqui um dos seus mais autênticos berços.
Este vinho branco, pela sua frescura, acidez e mineralidade, é extremamente versátil à mesa. Combina perfeitamente com peixe fresco grelhado, marisco, amêijoas à Bulhão Pato ou mesmo com bacalhau à Brás, pratos típicos da região costeira portuguesa. Para quem procura uma associação regional, a caldeirada de peixe harmoniza maravilhosamente, realçando tanto os sabores do prato como as subtilezas do vinho.
Recomendo servir este vinho entre 8-10°C, permitindo assim a plena expressão dos seus aromas delicados e a frescura em boca. Se possível, decante brevemente para libertar as notas mais finas. Este exemplar tem potencial para acompanhar refeições descontraídas ou para ser apreciado a solo, celebrando o Atlântico em cada gole.
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