| Embalagem | Garrafa (75cl) |
|---|---|
| Tipo | Vinhos |
| Cor | Tinto |
| Ano | 2003 |
| País | Portugal |
| Tipo de Denominação | IGP |
| Região | Lisboa |
| Denominação | Lisboa |
| Quinta | MANUEL JOSÉ COLARES |
| Cuvée | COLARES (RAMISCO) |
| Fase atual |
Declínio
|
*Os valores aqui exibidos são estimativas fornecidas pelos utilizadores da aplicação Viniou e não representam uma oferta de venda.*
| Garrafa (75cl) | |
| 2025 | 25,00 € |
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Juventude
2003 - 2007
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Maturidade
2008 - 2017
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Apogeu
2018 - 2024
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Declínio
2025 - 2032+
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O MANUEL JOSÉ COLARES 2003 é um vinho tinto de excelência proveniente da região de Lisboa, mais precisamente da denominação IGP Lisboa. Feito a partir da casta Ramisco, este vinho destaca-se pelo seu perfil distinto e carácter autêntico, refletindo a tradição enológica da região de Colares, uma das mais antigas e emblemáticas de Portugal. O ano de 2003 foi marcado por um clima quente, o que se traduziu em vinhos com boa maturação fenólica e estrutura. Este Colares beneficia de uma vinificação tradicional, frequentemente com fermentação em lagares e estágio prolongado em madeira, conferindo-lhe complexidade, robustez e aptidão para envelhecimento. No copo revela cor granada evoluída, bouquet intenso de couro, especiarias, frutos silvestres e subtis notas salinas, tão típicas da proximidade atlântica das vinhas de Colares.
A região vitivinícola de Colares situada a oeste de Lisboa é uma das mais singulares do país. O seu microclima fresco e húmido, influenciado pelo Atlântico, e os solos únicos de areia, relativamente imunes à filoxera, permitem o cultivo da Ramisco em pé franco. Esta casta, de difícil cultivo, produz vinhos de acidez firme, taninos marcados e enorme longevidade. A história vitivinícola local é marcada por métodos artesanais e uma ligação profunda à paisagem rara das vinhas enraizadas na areia, muitas vezes a poucos metros do mar, numa tradição que remonta ao século XIX.
Para harmonizar este Colares Ramisco, sugerem-se pratos ricos e estruturados, ideais para acompanhar o perfil austero e elegante do vinho. Carnes vermelhas assadas, especialmente cabrito ou borrego no forno, são parceiros naturais. Os pratos de caça, como perdiz ou javali estufado, realçam a complexidade do vinho. Entre as sugestões regionais, a caldeirada de peixe ou um peixe-espada assado, harmonizam surpreendentemente bem devido à salinidade e acidez do Colares, refletindo o casamento das tradições locais.
Recomendo decantar o vinho pelo menos 30 minutos antes de servir, pois, apesar da idade, ainda poderá apresentar alguma redução ou depósito. A temperatura de serviço ideal situa-se entre 16-18°C, facilitando a expressão de todos os aromas e a harmonização perfeita com a mesa. Este vinho, por si só, já é uma viagem à história e à alma da região de Colares.
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