| Embalagem | Garrafa (75cl) |
|---|---|
| Tipo | Vinhos |
| Cor | Tinto |
| Ano | 2012 |
| País | Portugal |
| Tipo de Denominação | Vinho de mesa |
| Região | Douro |
| Denominação | Douro |
| Quinta | QUINTA VALE D. MARIA |
| Cuvée | QUINTA VALE D. MARIA VINHA DO MOINHO |
| Fase atual |
Apogeu
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*Os valores aqui exibidos são estimativas fornecidas pelos utilizadores da aplicação Viniou e não representam uma oferta de venda.*
| Garrafa (75cl) | |
| 2025 | 240,00 € |
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Juventude
2012 - 2015
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Maturidade
2016 - 2019
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Apogeu
2020 - 2026
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Declínio
2027 - 2036+
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O Quinta Vale D. Maria Vinha do Moinho 2012 é um vinho tinto singular do Douro, elaborado a partir de um blend de várias castas autóctones, uma prática tradicional na região que valoriza a complexidade e autenticidade dos seus vinhos. Este vinho provém de uma vinha específica chamada Vinha do Moinho, explorando vinhas velhas plantadas em encostas de xisto, o que lhe confere uma expressão intensa do terroir. A vinificação ocorre com cuidado extremo, sendo as uvas vindimadas manualmente e o mosto fermentado em lagares de granito com pisa a pé, seguido por estágio em barricas de carvalho francês para aprimorar sua estrutura e aromas.
A região do Douro, uma das mais antigas zonas demarcadas do mundo, é conhecida pelos seus vinhos potentes e aromáticos, assim como pela produção de Vinho do Porto. O clima da região é marcado por verões muito quentes e invernos rigorosos, com enormes amplitude térmica entre as estações, proporcionando maturações lentas e equilibradas das uvas. Os solos, maioritariamente de xisto, permitem uma excelente drenagem e obrigam as videiras a aprofundarem as raízes, originando vinhos de grande concentração, mineralidade e longevidade. Com séculos de história, o Douro orgulha-se de produzir vinhos de excecional qualidade e perfil marcante.
Este vinho revela uma cor rubi profunda e apresenta aromas complexos de frutos silvestres, especiarias, notas florais e um fundo terroso característico do Douro. Na boca, combina estrutura robusta, taninos finos e frescura equilibrada, tornando-o um excelente parceiro à mesa. Os pratos tradicionais da região, como cabrito assado, javali estufado ou posta à Mirandesa, são desafios ideais para este vinho, assim como outros pratos de carnes vermelhas, cordeiro, pratos de caça ou até mesmo queijos curados de ovelha, que vão ao encontro da sua intensidade.
Para uma melhor apreciação, recomenda-se servir entre 16-18°C, idealmente decantado pelo menos uma hora antes do consumo, para que revele toda a sua complexidade aromática e textura elegante. Este vinho encontra-se numa excelente fase de evolução, mas poderá também beneficiar de alguns anos em garrafa para uma experiência ainda mais apurada.
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