| Embalagem | Garrafa (75cl) |
|---|---|
| Tipo | Vinhos |
| Cor | Tinto |
| Ano | 2017 |
| País | Portugal |
| Tipo de Denominação | Vinho de mesa |
| Região | Douro |
| Denominação | Douro |
| Quinta | F.OLAZABAL & FILHOS, LDA |
| Cuvée | MONTE MEÃO - CASA DAS MAQUINAS |
| Fase atual |
Apogeu
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*Os valores aqui exibidos são estimativas fornecidas pelos utilizadores da aplicação Viniou e não representam uma oferta de venda.*
| Garrafa (75cl) | |
| 2025 | 36,00 € |
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Juventude
2018 - 2019
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Maturidade
2020 - 2023
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Apogeu
2024 - 2028
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Declínio
2029 - 2034+
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O Cuvée Monte Meão - Casa das Maquinas 2017, produzido pela F. Olazabal & Filhos, LDA, é um vinho tinto seco de mesa, proveniente do Douro, uma das regiões vinícolas mais antigas e prestigiadas de Portugal. Este cuvée representa uma seleção rigorosa das melhores parcelas da Quinta do Vale Meão, refletindo todo o potencial do terroir local num vinho de corpo estruturado, aromas intensos e grande elegância. Em 2017, o clima seco mas equilibrado proporcionou uvas de excelente concentração, resultando num vinho com cor profunda, notas de frutos silvestres maduros, algumas nuances de especiarias, tabaco e ligeira tosta, resultado de um estágio cuidadoso em barricas de carvalho. A vinificação é feita com todo o respeito pela tradição duriense, mantendo a tipicidade das castas utilizadas, entre as quais se destacam a Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz.
A região do Douro, classificada como Património Mundial da UNESCO, é caracterizada por um clima continental com amplas variações de temperatura. Os verões são quentes e secos, os invernos frios, e os solos xistosos e pobres em nutrientes obrigam as videiras a lutar por sustento, originando vinhos complexos e carregados de carácter. A história vitícola do Douro remonta ao século XVIII e tornou-se célebre mundialmente pelo Vinho do Porto, mas há várias décadas os vinhos tranquilos do Douro ganharam protagonismo, impressionando pela sua qualidade e autenticidade.
Para harmonizar com o Cuvée Monte Meão - Casa das Maquinas 2017, sugerem-se pratos robustos e ricos, como cabrito assado à moda duriense, costeletas de borrego grelhadas com ervas aromáticas ou uma posta mirandesa. Encaixa também perfeitamente com pratos internacionais de caça, carnes maturadas ou queijos curados de sabor intenso.
Recomenda-se servir este vinho a uma temperatura entre 16-18°C, permitindo-lhe respirar durante pelo menos 30 minutos após a abertura para revelar toda a sua complexidade aromática e taninos sedosos. Esta referência tem também potencial para envelhecimento em cave, revelando nuances ainda mais sofisticadas ao longo dos anos.
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