| Embalagem | Magnum (1,5l) |
|---|---|
| Tipo | Vinhos |
| Cor | Tinto |
| Ano | 2012 |
| País | Portugal |
| Tipo de Denominação | Vinho de mesa |
| Região | Alentejo |
| Denominação | Alentejo |
| Quinta | MONTE DA CAL |
| Cuvée | MONTE DA CAL - RESERVA |
| Fase atual |
Declínio
|
*Os valores aqui exibidos são estimativas fornecidas pelos utilizadores da aplicação Viniou e não representam uma oferta de venda.*
| Magnum (1,5l) | |
| 2025 | 40,00 € |
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Juventude
2012 - 2014
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Maturidade
2015 - 2018
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Apogeu
2019 - 2023
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Declínio
2024 - 2031+
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O Monte da Cal Reserva 2012 é um vinho tinto seco de mesa do Alentejo, elaborado a partir de uma seleção criteriosa de castas típicas da região, embora o corte exato não esteja especificado. Vinificado com especial atenção à maturação perfeita das uvas, o vinho apresenta uma coloração rubi intensa, aromas de frutos vermelhos maduros, especiarias e notas subtis de madeira devido ao estágio em barrica, característica comum nas reservas alentejanas. Na boca, revela-se encorpado, com taninos redondos, boa acidez e final persistente, evidenciando o potencial do terroir e o trabalho cuidadoso na adega. O ano de 2012 proporcionou maturações equilibradas, resultando em vinhos elegantes e aptos ao envelhecimento.
O Alentejo é uma das mais emblemáticas regiões vitivinícolas de Portugal, reconhecida pela paisagem ondulante, extensas vinhas e uma tradição vinícola ancestral. O clima é tipicamente mediterrânico, com verões quentes e secos, favoráveis à perfeita maturação das uvas, e solos predominantemente xistosos, argilosos e graníticos, que conferem diversidade e complexidade aos vinhos locais. Historicamente, o Alentejo evoluiu na segunda metade do século XX, consolidando-se como uma referência em qualidade e inovação, sem perder a autenticidade regional.
Para harmonizar este Monte da Cal Reserva, opte por pratos de sabores profundos e ricos. As carnes vermelhas grelhadas, borrego assado, javali ou o tradicional ensopado de borrego alentejano combinam idealmente com a estrutura e intensidade do vinho. Queijos curados de ovelha, típicos da região, ou enchidos portugueses são também excelentes parceiros à mesa, realçando a sua expressão aromática.
A melhor experiência de degustação será alcançada ao servir este vinho entre 16°C e 18°C, após uma ligeira decantação para oxigenar o vinho e reforçar os seus aromas terciários desenvolvidos pelo envelhecimento em garrafa. É um vinho que poderá continuar a evoluir em cave, mas oferece já uma prova plena de caráter e elegância.
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