| Embalagem | Garrafa (75cl) |
|---|---|
| Tipo | Vinhos |
| Cor | Tinto |
| Ano | 2006 |
| País | Portugal |
| Tipo de Denominação | Vinho de mesa |
| Região | Alentejo |
| Denominação | Alentejo |
| Quinta | JOÃO PORTUGAL RAMOS |
| Cuvée | MARQUÊS DE BORBA |
| Fase atual |
Declínio
|
*Os valores aqui exibidos são estimativas fornecidas pelos utilizadores da aplicação Viniou e não representam uma oferta de venda.*
| Garrafa (75cl) | |
| 2025 | 20,00 € |
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Juventude
2006 - 2008
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Maturidade
2009 - 2013
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Apogeu
2014 - 2019
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Declínio
2020 - 2025+
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O Marquês de Borba 2006, produzido pela emblemática casa João Portugal Ramos, é um vinho tinto seco representativo do Alentejo, em Portugal. Elaborado a partir de uma cuidada seleção de castas tradicionais da região – como Aragonez, Trincadeira, Alicante Bouschet e Castelão – este vinho expressa a autenticidade do terroir alentejano. O ano de 2006 foi marcado por um verão quente, proporcionando uvas equilibradas e maturadas, traduzindo-se numa estrutura sólida, taninos polidos e aromas complexos. Na vinificação, João Portugal Ramos utiliza técnicas modernas aliadas à tradição, com fermentação em cubas de inox e estágio parcial em barricas de carvalho, revelando notas de frutos vermelhos, ameixa madura, leve tosta e suaves especiarias.
A região do Alentejo caracteriza-se por um clima quente e seco, com grandes amplitudes térmicas e numerosos dias de sol durante o ciclo vegetativo da vinha. Os solos são predominantemente xistosos e argilo-calcários, proporcionando condições ideais para a plena maturação das uvas e originando vinhos robustos, aveludados, de taninos redondos e perfil generoso. O Alentejo, com uma história vitivinícola que remonta à época romana, ganhou notoriedade internacional pela capacidade de modernização aliada ao respeito pelas castas autóctones.
Este Marquês de Borba harmoniza especialmente bem com pratos regionais, como o ensopado de borrego, carne de porco à alentejana ou migas com entrecosto. Dada a sua estrutura e complexidade, também acompanha na perfeição carnes vermelhas grelhadas, pratos de caça ou queijos curados da região, como o queijo de Serpa.
Para melhor apreciar toda a sua riqueza aromática e textura, recomendo servir este vinho a uma temperatura entre 16°C e 18°C, de preferência decantado durante 1 a 2 horas se possível, permitindo assim que o bouquet se abra e ofereça toda a profundidade e elegância que caracterizam este tinto alentejano.
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