| Embalagem | Garrafa (75cl) |
|---|---|
| Tipo | Vinhos |
| Cor | Tinto |
| Ano | 2011 |
| País | Portugal |
| Tipo de Denominação | Vinho de mesa |
| Região | Alentejo |
| Denominação | Alentejo |
| Quinta | REYNOLDS WINE GROWERS |
| Cuvée | JULIAN REYNOLDS GRANDE RESERVA |
| Fase atual |
Apogeu
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*Os valores aqui exibidos são estimativas fornecidas pelos utilizadores da aplicação Viniou e não representam uma oferta de venda.*
| Garrafa (75cl) | |
| 2025 | 35,00 € |
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Juventude
2011 - 2014
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Maturidade
2015 - 2018
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Apogeu
2019 - 2025
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Declínio
2026 - 2030+
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O Julian Reynolds Grande Reserva 2011 é um vinho tinto de exceção, produzido pela reconhecida Reynolds Wine Growers no coração do Alentejo. Este vinho provém de uma seleção criteriosa das melhores uvas tintas das vinhas da família Reynolds, numa mistura composta geralmente por castas típicas da região, como a Alicante Bouschet, Trincadeira e Aragonez, entre outras, que conferem estrutura, profundidade e longevidade ao vinho. O ano 2011 foi particular no Alentejo, propício a uvas bem maduras, permitindo uma vinificação que respeita o carácter frutado e varietal das castas, complementando com um estágio prolongado em barricas de carvalho, que adiciona complexidade, notas de especiarias e elegância aos taninos firmes.
O Alentejo é uma das regiões vinícolas mais prestigiadas de Portugal, marcada por grandes extensões de suaves planícies ondulantes. O clima mediterrânico, com verões quentes e secos e invernos suaves, proporciona condições ideais para a maturação perfeita das uvas tintas. Os solos, sobretudo de xisto, granito e argila, contribuem para vinhos com bom volume de boca e mineralidade discreta. Com uma tradição vinícola secular, o Alentejo soube modernizar-se, preservando o melhor do seu património enológico e posicionando-se na vanguarda dos vinhos portugueses.
Para harmonização, o Julian Reynolds Grande Reserva 2011 pede pratos de sabores intensos e perfil gastronómico robusto. Carnes vermelhas grelhadas, caça assada, borrego no forno, ou estufados ricos de longa cozedura elevam a experiência. Pratos alentejanos como o ensopado de borrego ou uma perna de javali seriam escolhas ideais. Queijos curados de ovelha ou vaca, de pasta dura, também combinam bem.
Na degustação, recomenda-se decantar o vinho pelo menos uma hora antes de servir, permitindo assim a plena expressão dos seus aromas terciários e taninos polidos. A temperatura de serviço ideal situa-se entre os 16-18°C, favorecendo a elegância, a complexidade aromática e o equilíbrio em boca deste grande vinho alentejano.
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