| Embalagem | Garrafa (75cl) |
|---|---|
| Tipo | Vinhos |
| Cor | Tinto |
| Ano | 1971 |
| País | Itália |
| Tipo de Denominação | DOC |
| Região | Piemonte |
| Denominação | Barolo |
| Quinta | FRANCESCO RINALDI & FIGLI |
| Cuvée | FRANCESCO RINALDI & FIGLI - BAROLO - ALBA |
| Fase atual |
Declínio
|
*Os valores aqui exibidos são estimativas fornecidas pelos utilizadores da aplicação Viniou e não representam uma oferta de venda.*
| Garrafa (75cl) | |
| 2025 | 130,00 € |
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Juventude
1971 - 1975
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Maturidade
1976 - 1985
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Apogeu
1986 - 2005
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Declínio
2006 - 2030+
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O Barolo DOC 1971 da casa Francesco Rinaldi & Figli é uma expressão autêntica dos grandes Nebbiolos do Piemonte. Este vinho provém de vinhas antigas, plantadas nas colinas de Alba, um terroir célebre pela sua argila rica e margas calcárias, extremamente favoráveis ao desenvolvimento do Nebbiolo. O ano de 1971 foi excecionalmente equilibrado, permitindo maturações lentas e graduais que conferem ao vinho elegância, estrutura e longevidade. A vinificação tradicional desta casa respeita o perfil clássico: longas macerações, uso de grandes botti de carvalho para o envelhecimento e mínima intervenção para preservar a tipicidade do terroir.
A região do Piemonte, situada ao noroeste de Itália, é conhecida pelo seu clima continental com amplos contrastes térmicos entre dias quentes e noites frescas, fator crucial para complexidade aromática e acidez vibrante do Nebbiolo. A tradição vinícola local remonta ao século XIX, com o Barolo a afirmar-se como “rei dos vinhos italianos” pela sua capacidade de envelhecimento e profundidade. Os solos esbranquiçados de marga proporcionam vinhos de grande finesse e estrutura tânica, enquanto o microclima das colinas de Langhe acentua a mineralidade e a longevidade do vinho.
Com o seu bouquet evoluído de rosas secas, alcatrão, cogumelos e tabaco, o Barolo 1971 é um vinho de contemplação, ideal para pratos com complexidade e personalidade. Os melhores acompanhamentos incluem brasato al Barolo (novilho estufado com vinho Barolo), risotto ai funghi porcini, cogumelos selvagens salteados, tajarin trufado, ossobuco ou caça de pluma. Queijos curados e de pasta dura, como o parmigiano reggiano ou o castelmagno, também valorizam os taninos polidos do vinho e as notas terciárias já desenvolvidas.
Antes de servir, sugiro decantar delicadamente para separar possíveis depósitos e permitir a evolução dos aromas. A temperatura ideal de serviço situa-se entre 18 e 20°C. Sirva em bom copo de borgonha, largo, para que todos os aromas possam expressar-se plenamente. Savoure esta preciosidade com respeito pelo tempo e pela memória da sua origem.
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